CIRURGIA REFRATIVA: QUAIS SÃO OS 3 PRINCIPAIS RISCOS?
CIRURGIA REFRATIVA: QUAIS SÃO OS 3 PRINCIPAIS RISCOS? – A cirurgia refrativa é feita a laser e muito utilizada para corrigir problemas como a miopia, hipermetropia e astigmatismo. Ela tem se desenvolvido continuamente ao longo dos anos e, com isso, tornando-se mais segura. Ao mesmo tempo, isso não significa que ela seja totalmente livre de riscos.
Assim como acontece com qualquer procedimento, há pontos que merecem atenção devido a situações que podem ocorrer. Reconhecê-las é fundamental para tomar uma decisão informada e conseguir proteger-se para evitar os riscos, tanto quanto possível.
Por isso, veja quais são os 3 principais riscos e saiba mais!
1. O grau residual é uma das possíveis consequências da cirurgia refrativa – CIRURGIA REFRATIVA: QUAIS SÃO OS 3 PRINCIPAIS RISCOS?
O problema mais comum que acontece quando se fala em cirurgia refrativa é que há a possibilidade de haver grau residual. Ou seja, mesmo com o procedimento, o paciente ainda precisa utilizar lentes corretivas, ainda que com grau menor.
Isso ocorre por dois motivos. O primeiro é a realização incorreta da cirurgia, quando há correções demais ou de menos. Com isso, o formato da córnea não fica esférico, mantendo o problema do grau.
A segunda justificativa tem a ver com a estabilização da condição. Mesmo após a cirurgia, ainda pode haver um desenvolvimento de miopia ou hipermetropia, além do astigmatismo.
Dessa forma, não é possível estabelecer, com absoluta precisão, que a cirurgia será completamente efetiva e não gerará nenhum grau restante.
2. Os traumas oculares podem acontecer após a cirurgia – CIRURGIA REFRATIVA: QUAIS SÃO OS 3 PRINCIPAIS RISCOS?
Outro risco é a possibilidade de que ocorram traumas oculares. Pode ocorrer de o paciente sofrer com algum tipo de esbarrão ou impacto na região operada, comprometendo a sua cicatrização.
Isso tem a ver, principalmente, com o uso de transporte público e com a presença em espaços aglomerados, além de quando a prática de atividades não é reduzida ou compensada adequadamente. Dependendo do caso, pode haver descolamento de retina e até comprometimento da cicatrização.
Não se trata de um problema especificamente da cirurgia, mas, sim, de uma questão do pós-operatório. Embora seja necessário contar com a colaboração do paciente, um quadro que acontece nesse momento não pode ser inteiramente desligado da cirurgia, em si.
3. A necessidade de um novo procedimento aparece entre as possibilidades
Outro entre os riscos da cirurgia refrativa é que não está totalmente eliminada a chance de um novo procedimento ter que ser realizado.
Se o paciente coça os olhos inadequadamente, por exemplo, pode acontecer de o FLAP — uma espécie de membrana/lente “recortada” a laser — sair do lugar. Nesse caso, será necessário fazer um novo procedimento cirúrgico, dependendo da gravidade do caso.
Muitos outros pontos podem gerar essa necessidade, como a cicatrização incompleta, crescimento epitelial em excesso, lesões na região ocular e assim por diante.
Boa parte deles, entretanto, também não tem a ver diretamente com a cirurgia, mas, sim, com o período pós-operatório.
Os riscos da cirurgia refrativa existem e devem ser reconhecidos para que a decisão seja tomada adequadamente. Embora muitos deles tenham a ver com o pós-operatório, esse conhecimento ajuda a garantir expectativas adequadas sobre o procedimento.
Fonte: Ministério da Saúde
Você também poderá está procurando por:
- Lentes de Contato Solótica
- Lentes de Johnson & Johnson
- Lentes de Contato Cooper-Vision
- Lentes de Contato Clear-Optical
- Lente de Contato Natural-Vision
- Lentes de Contato Bausch & Lomb
- Lentes de Contato Alcon