CIRURGIA DE CATARATA: 4 RISCOS DE NÃO SUBMETER-SE

CIRURGIA DE CATARATA: 4 RISCOS DE NÃO SUBMETER-SE – A catarata é caracterizada pela opacificação do cristalino, a lente transparente que reveste o globo ocular, e permite a entrada de luz para a formação das imagens. Essa é uma condição que não tem cura, mas seu tratamento é cirúrgico.

Por meio da cirurgia de catarata, o cristalino é substituído por lentes intraoculares e, inclusive, pode eliminar a necessidade de usar óculos. Mesmo com vários benefícios e riscos controlados, esse é um procedimento que ainda é ignorado por muitos pacientes.

Para não prejudicar sua saúde, veja o que pode acontecer ao não fazer essa operação, conforme o recomendado pelo oftalmologista.

1. A perda de visão reversível é o pior risco de não realizar a cirurgia de catarata – CIRURGIA DE CATARATA: 4 RISCOS DE NÃO SUBMETER-SE

A catarata é a maior causa de perda de visão reversível no mundo. Quando o cristalino fica completamente opaco, já não é possível haver a passagem de luz para a formação de imagens, impedindo o simples ato de enxergar.

Com isso, quando os primeiros sintomas surgem e a cirurgia não é feita, é uma questão de tempo até que o paciente deixe de enxergar.

Esse é um problema que afeta todas as questões da rotina, gerando um risco perfeitamente evitável.

2. A dificuldade de executar tarefas cotidianas também surge como fator – CIRURGIA DE CATARATA: 4 RISCOS DE NÃO SUBMETER-SE

Mesmo quando a visão ainda não está completamente comprometida, a falta de cirurgia de catarata leva a dificuldades destacáveis no cotidiano do paciente.

Como há a perda de acuidade visual, diminuição do contraste e menor percepção em ambientes pouco iluminados, é comum tarefas comuns tornem-se complicadas.

Dirigir à noite, operar equipamentos no trabalho e mesmo ler em certas condições, fica muito mais difícil, afetando a qualidade de vida.

3. As chances de acidentes no dia a dia ficam maiores

Devido à própria degeneração do organismo, é comum que a catarata aconteça com maior intensidade após os 60 anos. Nessa fase, há uma perda natural quanto aos reflexos e à mobilidade, mas tudo fica ainda pior com a diminuição da acuidade visual.

Ou seja, um paciente mais velho que sofra com o quadro e que não faz a cirurgia de catarata enxerga com menor precisão e corre mais riscos de sofrer um acidente, inclusive doméstico.

Considerando que as quedas, por exemplo, são as maiores causas de morte de idosos, esse quadro gera grandes impactos na segurança.

4. Os problemas secundários ficam mais intensos com a demora de atuação

Antigamente, era comum a exigência de que a catarata ficasse “madura”, ou seja, mais rígida, para que pudesse ser retirada de uma só vez. Isso se dava pela limitação tecnológica do procedimento, mas hoje a questão é diferente.

Tendo a tecnologia necessária, a cirurgia pode ser realizada logo que surgem as primeiras alterações no cotidiano.

Não realizar essa etapa no momento adequado, por outro lado, tende a sobrecarregar a estrutura ocular. Quanto mais avançado o caso estiver, mais difícil é analisar o quadro para fazer a retirada do cristalino, e maiores são as chances de a córnea perder a transparência, por exemplo.

Com isso, há riscos reais de ser necessário submeter-se a outras operações quando aquela referente à catarata não é executada no momento adequado.

Não realizar a cirurgia de catarata leva à cegueira e também a vários problemas e riscos no cotidiano. Além de tudo, o globo ocular pode ser afetado em vários outros sentidos, sendo necessário recorrer a esse procedimento assim que o médico fizer a indicação.

Fonte: Ministério da Saúde

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